Quanto mais nos concentramos no mundo à nossa volta menos somos capazes de perceber que o nosso equilíbrio/harmonia/bem-estar depende essencialmente do nosso Eu profundo.
E é precisamente nesses momentos a que chamamos de "bem-estar" (ou estado Zenai, no meu caso, para alguns pode ser "felicidade") que constatamos que afinal está tudo cá dentro, no nosso mundo mais íntimo e reservado. E que tudo tem de vir (necessariamente) de dentro para fora e não o inverso.
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